O dia adormeceu
e no breu instalado
acordei embalado
em teus braços
descobri as estrelas
que teus olhos flamejam
em tua boca
a fonte infinita
a água fresca
em teu corpo
bem demarcado
o caminho sinuoso
em tua pele sedosa
o labirinto
onde não me encontro
E sou marinheiro
que te navega à vista
que te pinta no recato
e se inscreve em ti
no pedaço mais ínfimo
do teu ser...
José Apolónia 2014
Como bom marinheiro conheces os melhores cantos para te embalares...
ResponderEliminarSedutor poema.
Bjo, amigo Zé :)